Harianjogja.com, Jacarta– O dinheiro de RP. 11 trilhões foram confiscados por Gabinete do Procurador Geral (Ago) Do réu da Corporação do Grupo PT Wilmar, relacionado ao caso de suposta corrupção na concessão de instalações de exportação de óleo de palma (CPO) (CPO) e seus produtos derivados em 2022.
O diretor de acusação do Procurador Geral da Juventude de Crimes Especiais (Jampidsus) Procurador -Geral Sutikno disse que os trilhões de dinheiro foram confiscados de cinco réus corporativos que eram membros do PT Wilmar Group. As cinco empresas são PT Multimas Nabati Asahan, Pt Multi Nabati Sulawesi, Pt Sinar Alam Permai, Pt Wilmar Bioenergy Indonésia e Pt Wilmar Nabati Indonésia.
“Os cinco réus corporativos no Tribunal de Corrupção do Tribunal Distrital de Jacarta Central foram demitidos pelo juiz com uma prole de todos os processos, para que o promotor público esteja conduzindo um esforço legal que até agora o caso ainda existe na fase de exames de apelação”, na fase de exato de apelação.
Sutikno disse que, devido às ações dos réus corporativos, o estado sofreu perdas em três formas, ou seja, perdas financeiras estaduais, ganhos ilegais e a perda da economia do país, que era todos RP11.880.351.802.619.00.
“(Perdas) com base no cálculo dos resultados da auditoria pela Agência de Supervisão Financeira e de Desenvolvimento (BPKP) e no relatório do estudo sobre análise de lucro ilegal e as perdas da economia do estado da Faculdade de Economia e Negócios da Universidade Gadjah Mada (UGM)”.
Sutikno detalhado, a quantidade consistia em PT multimas nabati asahan no valor de RP3.997.042.917.832.42; PT Multi Nabati Sulawesi no valor de RP39.756.429,964,94; PT SINAR Alam Permai, no valor de RP483.961.045,417,33; PT Wilmar Bioenergia Indonésia no valor de RP57.303.038.077,64; e PT Wilmar Nabati Indonésia no valor de RP7.302.288.371.326,78.
Então, em seu desenvolvimento em 23 e 26 de maio de 2025, os cinco réus corporativos retornaram todo o dinheiro como valor total do conjunto de perdas, no valor de RP11.880.351.802.619.00.
“Agora estamos economizando o dinheiro em outro procurador -geral criminal especial para crimes especiais no Bank Mandiri”, disse Sutikno.
Em relação ao dinheiro, Sutikno disse que o promotor público (promotor) confiscou inteiramente o contexto dos interesses da inspeção no nível da cassestação.
Após o confisco, ele continuou, o promotor colocou o dinheiro em memória adicional de cassação, para que sua existência pudesse ser considerada pela Suprema Corte que examinou o recurso.
“Especialmente relacionado ao dinheiro a ser compensado para pagar todas as perdas estatais causadas pela corrupção cometida pelos réus corporativos”, acrescentou.
Para obter informações, no site oficial do Diretório da Decisão da Suprema Corte (MA), o Painel de Juízes afirmou que a empresa PT Wilmar Group, o PT Permata Hijau Group e o PT temporada MAS se comprovaram ter cometido atos de acordo com acusações primárias e subsídios aos promotores.
Os suspeitos corporativos foram acusados de violar o parágrafo do artigo 2 (1) e o artigo 3 do artigo 3 do artigo 18 da Lei Número 31 de 1999 sobre a erradicação de crimes de corrupção, conforme alterada pela lei número 20 de 2021 sobre alterações à lei número 31 de 1999, relativa à erradicação de crimes de corrupção. Artigo 55 Parágrafo (1) do 1º Código Penal.
No entanto, o painel de juízes afirmou que a lei não era uma ofensa criminal (Ostslag van Alle Recht Vervolging) para que os réus fossem libertados das demandas do promotor. O painel de juízes também ordenou a restauração de direitos, posições, habilidades, dignidade e dignidade dos réus como antes. Após a decisão, o Gabinete do Procurador -Geral também apresentou um recurso.
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Fonte: entre